segunda-feira, 30 de agosto de 2010

It's not me, it's you

Eu acho que não sou só eu quando fica puta ao descobrir que o cara que você tava curtindo pegar na verdade é um filho da puta de carteirinha.
Porque assim, logo no início, parece que vendam os meus olhos e eu só vejo as coisas boas que o cara tem pra me oferecer, mas depois de uum tempo eu vo vendo quem a pessoa realmente é e vou me desiludindo e percebendo que a realidade não é tão cor de rosa assim.

Eu acho que os homens podiam vir com um selo do INMETRO pra gente conseguir distinguir os que prestam dos que com certeza vão fazer alguma filha da putagem conosco.
Podiam ter umas categorias do tipo:
-quantas meninas ele costuma pegar
-se ele costuma pegar o telefone e REALMENTE ligar após isso
-se ele costuma pegar várias ao mesmo tempo
-se ele diz a verdade
-se o sexo é bom ou não
-se ele não faz sexo mágico (transa e depois some)
Isso sim seria um teste de qualidade bem feito. Malandra que sou, poderia ficar o dia inteiro testando e aprovando os bonzinhos pra sociedade feminina.
Bom, infelizmente ainda não implantaram isso para os homens e o único jeito da gente ver se eles realmente prestam e tem qualidades boas que possamos usar por muito tempo sem ele quebrar, é provando. O ruim é que na maioria das vezes a gente sempre tem uma dor de cabeça com eles depois e apesar de reclamarmos muito, não tem como devolver, só jogar fora e pegar um novo.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

As 7 coisas que uma mulher não deve fazer na cama

Written by eduardo

1. Falta de iniciativa
: Já se foi o tempo em que a mulher se deitava, de camisola com furos estratégicos e satisfazia o homem na perpetuação da espécie. Hoje homens odeiam as moças que nunca pedem por sexo, não provocam, deitam-se e ficam imóveis e pior, jogam nas mãos masculinas TODA a responsabilidade pelo prazer conjugal. A dança é a dois, então mexa-se.

2. Total desconhecimento da anatomia do macho:
tem aquelas que acham que “ele” – o dito-cujo – vai atacar e morder e também aquelas que querem quebrá-lo, provavelmente num arroubo de frustração freudiana (inveja do pênis, entende?). E ainda tem o grupo que pensa que os testículos são bolas de gude e apertam de um jeito de dar dó. Nesses casos, fale para a mocinha a mesma coisa que sua mãe lhe dizia quando era criança : “se quebrar seu brinquedo, não vou comprar outro e você vai ficar sem”.


3. Banho, só aos sábados:
o comediante Dane Cook, em um de seus shows, tem um quadro específico sobre a higiene pessoal feminina que é de trazer lágrimas nos olhos de tão engraçado, especialmente quando fala da situação onde você desce para fazer um delicioso sexo oral e sobe parecendo um personagem do jogo Mortal Kombat, segundos antes de ser destruído. Ou seja, totalmente zonzo. Só que não é de se estranhar, quando uma boa parte dos respondentes citam isso em seus depoimentos, especialmente quando a gatinha ficou quatro horas suando numa pista de dança ou está no happy hour depois de um dia inteiro de trabalho. Assim peça para ela tomar um banho antes. Eu disse antes, porque correr para o banho logo depois, pega mal pacas.

4. Nojo do sexo oral:
do mesmo jeito que as mocinhas querem boas preliminares, o homem também precisa dar uma aquecida no motor antes da corrida. Ela não querer fazer, seguramente vai deixar o cara confuso e com síndrome das três horas e meia, aquela que depois de dar a primeira no motel, olha para o relógio e pensa: “ainda tem tudo isso de tempo”?

5. Privação dos sentidos:
sexo é bacana porque desperta todos os cinco sentidos, certo? Você vê, fala, ouve, cheira e toca. Quando um deles é eliminado, a coisa começa a perder a graça. Isso vale para as garotas que querem fazer totalmente no escuro. Até pode ter graça, uma vez ou outra, como brincadeirinha de Marco Polo erótica, mas o tempo todo, só vai denotar que a menina tem um tremendo problema de auto-estima ou está te escondendo alguma (provavelmente é a celulite que nós, homens, não damos a mínima). Também, nessa categoria tem aquelas que não emitem som nenhum. E aí, você não sabe se está agradando, se está bom ou ruim ou se está no lugar certo ou não. E depois ela não pode reclamar se a gente não acertou.

6. Embalagem:
as mulheres reclamam dos homens com cuecas furadas ou com a famosa meia na hora H, mas o que dizer das lingeries bege? Não dá para pensar em outra coisa senão, “essa daí, ela roubou da avó”. Ou ainda da fio dental minúscula em um primeiro encontro? Traz pensamentos não muito abonadores sobre a integridade moral da parceira. E mais, para coroar a noite, a lingerie vermelha comprada de baciada (tipo a dúzia é R$ 10) em uma loja popular qualquer. Tudo bem que no afã de consumar o ato, muitas vezes a gente nem presta atenção. Só que tem o depois. Por a roupa de volta.

7.Discursos inapropriados:
é engraçado notar que os homens que participaram de nossa enquete reclamaram de algumas coisas que as moças falam na cama, mas cada um apontou um gênero diferente. Veja alguns deles:


a. A locutora: assim como um radialista em jogo de futebol, narra a transa inteira em detalhes. Pode até chegar a gritar “Gol!”
b. A guia: dá todas as indicações possíveis e imagináveis do como o cara tem que agir, não dando espaço para nenhuma improvisação. Tem a variante Sargento, que ao invés de dicas, grita ordens.
c. A artista pornô: solta frases dignas dos filminhos mais pesados que você já viu, impublicáveis neste local e horário.
d. A babá: conversa com o pênis como se estivesse falando com um bebê recém-nascido. E ainda dá apelidos carinhosos.
e. A falsa santa: passa a cópula explicando que não faz isso com todo mundo e só abriu o precedente para você.
f. A crítica de arte: comenta nossa performance durante ou logo após o sexo. Piora quando faz comparações com algum ex.



Vi aqui:www.testosterona.blog.br

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Let's see what this love can do...

É possível existir amor à primeira vista ou isso é um mito?
Porque assim, segundo a ciência, fazemos sinapses por pessoas, com isso amadurecemos o que sentimos por elas cada vez que pensamos mais nelas, vimos e etc, mas agora cientificamente, o que explicaria o amor à primeira vista?
No meu caso, como não acredito em amor, queria saber como é dada uma forte paixão no momento instantâneo que conhecemos a pessoa. E ainda é pior quando a pessoa sente o mesmo, pois não encontro nenhuma explicação racional para isso.
Seria o cheiro dado pelo feromônios que combina entre duas pessoas em si?
Eu sempre achei que as relações se baseavam em contruções de uma casa, tijolo por tijolo, encontro por encontro e cada um se conhecendo aos poucos, mas me ocorreu o que eu não achava que existisse (e talvez ainda não acredito), uma casa inteira já construída, faltando apenas alguns móveis pra decorar.
Num relacionamento, enquanto vamos colocando os tijolinhos e o cimento pra segurar, as vezes, não é suficiente e qualquer coisa como um lobo mau pode facilmente assoprar e a casa inteira desabar. A minha incerteza vem da desconfiança dessa maraviha que já é a casa inteira estar pronta pra ser habitada.
Tudo parece lindo, fantástico, e como sempre, tudo que é bom dura pouco, é por isso que eu acho que quando as coisas vão rápidas demais a desconfiança tem de ser infinita, sempre.

Com o R. está assim, nem bem saímos e já parece que tinha que ser de algum jeito e logo de primeira pulamos muitas etapas que algumas regras ditam ter de ser beeeem mais lentas. E é tudo tão estranho e tão misturado. Lógico que eu tenho um pé e meio atrás, mas eu sempre deixo a vida me levar, e levou num vento muito forte que eu não esperava e nem sei se quero de verdade. Minha racionalidade me faz pensar que se tudo o que ele diz e todas as promessas são verdadeiras, que se ele não é apenas um guri com muita lábia na boca, é porque vai durar muito rápido do mesmo jeito que veio.
O que eu espero disso tudo que me fez mudar a visão de ALGUMAS coisas é que possamos mobiliar nossa casinha (com a decoração que EU quero lógico) e que eu consiga espantar os lobos maus que venha a nos atormentar.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Come on and take it off


Promiscuidade. Acho que o sexo feminino desde sempre sofre com banalizações da sociedade sobre o sexo. Estamos no século XXI e ainda fazer transar com vários caras, ou mesmo só transar por transar com um cara ou outro é mal visto por todos. Isso já não deveria ter mudado há muito tempo?! E acho que a principal forma desse olhar mal visto são as próprias mulheres.Homens dizem que ligam se a menina está ou não rodada, mas pra falar a verdade, eles também casam com as promiscuas. A exemplo de putas de luxo que também se casam. O que um homem procura não é a quilometragem da mulher, mas sim o que ela é, e quando eles realmente gostam, esquecem do passado dela.
Mas é ai que está meu ponto, tá, homens falam que ligam, mas no fundo estão nem ai. E todo o preconceito vem da onde? Das mulheres!
É incrível, já conquistamos tantas coisas, saímos da imagem de dona de casa que cuida dos filhos e espera o marido chegar para uma imagem de mulher trabalhadora que tem os mesmos direitos que os homens, mas nesse sentido, cade o direito de sair dando pra quem quiser? Porra, mulheres também TEM necessidades físicas. A gente também tem vontade de comer o cara.
Pra homens, é enaltecedor chegar pros amigos e contar que comeu várias num mesmo dia, que comeu duas na mesma cama. Mas e pras mulheres?
Eu tava percebendo, se minhas próprias amigas, apesar de aceitarem, acham feio alguém que faz sexo com frequência sem ter um parceiro fixo, o que dirá o resto da sociedade?
É por isso que estamos presas nesse preconceito que não mudou após séculos.
Acho que se uma pessoa precisa de sexo, por que não buscar isso sem levar em conta o que os outros irão dizer?
Talvez seja por todo sentimento feminino que rola durante o sexo, aquela coisa de: será que ele vai me ligar e dizer que gostou?
Acho que a partir disso, criamos uma certa inveja daquelas que conseguem fazer sem rolar tais sentimentos.
Não to dizendo que eu saio dando por ai só porque gosto. Uma soluação seria ter um FF.Isso ajuda naqueles momentos de desespero, pra ninguém sair comendo qualquer um e ao mesmo tempo não se cria vinculo de nenhuma das partes, sem rolar pressão nenhuma de compromisso.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Qual mundo ideal?



Desde pequenas somos iludidas com histórias de contos de fadas em que as princesas são felizes para sempre com seus principes encantados. Conforme vamos crescendo, percebemos que esse principe nem é tão encantado assim e que são apenas mitos.
Por que raios nossas mães nos iludem com tais histórias? Por que ninguém diz a verdade pra gente desde pequena aprender que homem não presta?
Porque na verdade é que colocamos nossa melhor roupa de princesa, encontramos alguns sapos no meio do caminho, beijamos, e eles acabam não virando principes mas sim plebeus que só querem tirar o nosso vestido e não levar pra castelo nenhum, só pra um motel.
Ai num belo dia de sol na qual os passarinhos cantam e as flores desabrocham a gente acha que finalmente encontro o dito cujo, daí casa e percebe que eles não eram bem aquilo que a gente esperava. O que a gente achava que era charrete era só um carrinho de mão, os príncipes são ogros que peidam, arrotam e ainda te trocam por um jogo de futebol, e a gente percebe que o reino que a gente vive não é tão encantado assim, ou ainda, as vezes ocorre de sermos trocadas por alguma bruxa malvada.
Provamos de muitas maçãs envenenadas até nos darmos conta de que não devemos mais comer a porra da maçã.
No final dessa história o que sempre acontece no final é que nem tudo fica tão feliz e só nos resta uma fada madrinha para nos consolar, assim, posso ser pessimista, mas isso não é mito.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Confusion that never stops closing walls and ticking clocks


Homens são como chocolate. A gente sabe que não pode, mas come. E no meu caso, quanto mais amargo, mais eu gosto.
É incrível como a gente só gosta dos caras errados. Tava conversando com um amigo meu outro dia e ele disse que eu procuro os caras que não servem pra mim e que eu merecia coisa melhor. Que eu merecia coisa melhor eu sei, e até conheço coisa melhor, sei que podia ter coisa melhor, mas eu não quero o melhor.
Eu acho que toda mulher na verdade procura um certo tipo de infelicidade, a gente ta sempre buscando coisas que a gente sabe que não nos trazer felicidade certa, sempre em busca de conflitos até mesmo simplesmente em arranjar uma desculpa qualquer pra poder brigar com o namorado.
No meu caso atual eu busco o que eu sei que não posso porque há um conflito de interesses entre as duas partes, comigo como sempre buscando coisas sólidas e ele querendo curtir a vida adoidado.
Mas eu vejo que em outras, essa busca de conflitos e pedras no caminho, como se envolver em relacionamentos complicados que não levam a nada, mas que você acha que lutando vai conseguir dar certo e ser feliz com EXATAMENTE aquela pessoa.
É um pouco constrangedor se a gente for parar pra pensar, porque é óbvio que a culpa é nossa, nos somos quem nos apaixonamos, nós que buscamos esses conflitos, nós que nos enrolamos demais nas situações e o pior de tudo, somos nós quem temos a imaginação fértil demais pra criar ilusões sobre o que realmente acontece, (mas isso fica pra outro post).
É como você estar de regime e passa por uma loja de doces, fica naquele entra não entra, decide entrar e comprar só uma barrinha, no final se ferra e compra uma caixa inteira.Você culpa a caixa que ficou ali te tentando, a barra que tem calorias demais, mas na verdade você que quis pagar pra ver.
E é nesse círculo vicioso que a gente vive. Fazer o que? Ser mulher é ser complicada.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

We no speak americano


Acho muita hipocresia pessoas que ACHAM que devem ouvir apenas um único tipo de música e fazer parte DAQUELA tribo a qual a música se refere. Ninguém ouve apenas UMA única coisa, pode não gostar lá de uma ou outra referencia musical, mas sempre escuta um pouco de tudo. Já sai com caras que achavam que não éramos parecidos porque não escutavamos as mesmas coisas. Então fiquei pensando em até que ponto homens e mulheres tem de ser iguais para um relacionamento dar certo? Os opostos se distraem ou os opostos se atraem?
Acho importante ambos terem interesses em comum em várias coisas, principalmente quanto ao que querem da relação e até onde ela vai chegar. No começo de qualquer relação, para atrairmos a pessoa de nosso interesse, sempre tentamos mostrar os lados que nos une, seja em qualquer tipo de característica, ou até mesmo cedendo, como exemplo, indo (ou não) a lugares que queremos (ou não) para agradar o outro.
Seria a base de um grande amor ter mesmos gostos ? Porque afinal, talvez seja isso que faça as coisas caírem na rotina, pois um não mostra nada de novo ao outro.
Mas é certo que pessoas extremamente diferentes não conseguem se dar bem, há sempre conflitos de idéias e discussões a respeito que faz uma relação desmoronar.
Teve um outro relacionamento meu que não deu certo porque ele era praticamente uma versão masculina minha, e que eu entendia isso, porém ele me mostrava todas as coisas que eu não gostava em mim, a partir dele mesmo, e isso era o que eu mais odiava, pois não sabia lidar 'comigo mesma'.
Acho que o importante é o casal ter muitas coisas em comum, porém saber conviver com as diferençsa.

domingo, 1 de agosto de 2010

Would I walk a thousand miles if i could just see you tonight?


Campos é um lugar lindo, cheio de coisas para comprar e paisagens bonitas para se ver, mas incrivelmente para todas as direções que se olha, você vê apenas casais na maioria. Uma viagem a Campos do Jordão com amigos casais pode te mostrar mudanças em um relacionamento a dois quando você está sozinha. Parece que vendo de fora as coisas parecem mais claras. Em um passeio a cavalo, percebi que num relacionamento, mulheres são facilmente cedidas aos desejos masculinos. Sei que de início parece que temos as rédeas nas nossas mãos e conseguimos controlar a direção que queremos ir, mas vendo de fora parece tudo uma ilusão. Não somos nós quem montamos e sim eles, pois somos nós quem ficamos perdidas por um homem, nós ficamos pensando neles loucamente (como agora), nós que temos crises existenciais ao não saber se ligamos ou não e a pior parte, em início de namoro, nós, sem perceber entregamos o controle a eles. Percebi isso ao ver que minhas amigas ficam diferentes quando estão namorando. Pessoas que eu considerava controladoras, agora estão sendo montadas sem ao menos uma cela para não machucar. Acho que todas nós mudamos sem notar para agradar a algum cara que achamos que nos fazem feliz e talvez esqueçamos de ver que já não somos mais as mesmas pessoas firmes que éramos antes. Hábitos e até vícios que tinhamos antes são mudados de acordo com o que agrada a eles, nossos horários, agendas e lugares que frequentavamos mudam. Talvez em partes isso seja bom, mas sem dúvida alguma, o que nos sobra no final são apenas as costas doendo.